sábado, 13 de junho de 2009

Pais e filhos

O que estamos fazendo com nossas crianças? Que tipo de adultos nos tornamos? Que métodos utilizamos? Aonde foi parar a criança que um dia fomos? Porque quando nos tornamos adultos esquecemos a criança que fomos, os adolescentes que fomos, até chegarmos aqui na condição de adultos e pais.
Tenho refletido muito sobre isto tudo... Talvez pelo fato de ser mãe de dois filhos únicos, explico: meu primeiro filho com 22 anos, este lindo que vcs viram no post passado, meu caçúla com 7. Vivo as ânsias e alegrias de fases muito distintas.
Sou aquele tipo de mãe, que antes e sempre me coloco no lugar de filha, lembrando o que pensava e sentia naquele momento. Então só depois deste exercício de recordar é que tomo uma atitude, sento para conversar ou ensinar. Considerar as variáveis, muitas vezes torna o processo de educar mais facíl ou pelo menos mais verdadeiro e amoroso.
Sejam crianças ou jovens os filhos buscam em nós o exemplo e a referência que vão levar para suas vidas. Serão pais melhores e cada vez mais sintonizados no amor e na verdade, único caminho para a verdadeira comunhão familiar.

Aproveito para sugerir a quem está em SP que vá assistir a peça:

Filhos Não Vêm Com Manual
Em cartas no auditório Buenos Ayres
Rua Sergipe, 120 Higienópolis
R$ 20,00
Todas às quintas-feiras até 03/09/09


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